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Islândia - dia 4 - 23 / junho / 2018

Þjóðvegur - Puffins

 

A areia de praia mais preta que já vimos na vida... quilômetros de deslocamento por esse estranho deserto escuro... sumimos uma montanha e, lá em cima, começamos a avistar essas pequenas aves, cheias de peixinhos na boca, exibindo seus dons de pescadoras.

Os pufins têm uma carinha triste, acho que em função do formato dos olhos, mas foi emocionante demais ve-los aos montes ali no alto do morro.

 

Essa nem era a principal atração de hoje, mas já valeu o dia!

Jökulsárlón Glacier Lagoon

 

O glaciar é famoso por dois motivos: o primeiro deles bem triste, que vem diminuindo visivelmente de tamanho nos últimos poucos anos. O segundo, por desaguar na praia conhecida como Diamond Beach, um lugar super exótico, onde icebergs podem ser vistos bem próximos da areia e onde pedras de gelo gigantes fazem parte da decoração da praia de areias totalmente pretas.

Diamond Beach

Höfn

 

É interessante pensar nas cores da Islândia: nosso dia hoje começou verde, nos campos altos das montanhas onde vivem os puffins, depois ficou totalmente azul no glaciar Jökulsarlon, depois transparente do gelo e da chuva de Diamond Beach e, finalmente preto, das areias da praia em Höfn.

 

É bem verdade que o dia não estava nada bonito e que  presença do sol talvez mudasse um pouco a percepção das cores em cada um desses lugares, mas, de qualquer maneira, foram experiencias de grande contraste de cores.

E depois de um dia completamente chuvoso, chegamos ao hotel doidos pra secar a roupa e o corpo e eis que, por volta das 21 horas surge um sol lindo!

Segundo o garçom que nos atendeu no jantar, há um ditado na Islândia que diz que se você não gostou do clima do lugar onde está, pode esperar 30 minutos ou andar 30 km que o tempo vai estar completamente diferente!

Fez sol a noite inteira!

Fosshotel Vatnajokull, Hofn

 

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